
A Operação Fantoche, que prendeu o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, investiga a prática de crimes contra a administração pública, fraudes licitatórias, associação criminosa e lavagem de ativos.
“Segundo as investigações, um grupo de empresas, sob o controle de um mesmo núcleo familiar, atuou de forma contínua, desde o ano de 2002, executando contratos firmados por meio de convênios com o Ministério do Turismo e entidades paraestatais do intitulado Sistema S”, diz nota da Polícia Federal.
E mais:
“A atuação do grupo consistia na utilização de entidades de direito privado, sem fins lucrativos, para justificar celebração de contratos e convênios diretos com o ministério e unidades do Sistema S. Tais contratos, em sua maioria, voltados à execução de eventos culturais e de publicidade superfaturados e/ou com inexecução parcial, sendo os recursos posteriormente desviados em favor do núcleo empresarial por intermédio de empresas de fachada.”
A amizade do presidente da CNI com Fernando Pimentel

Robson Braga de Andrade, preso hoje pela Polícia Federal, poderá esclarecer sua amizade com seu conterrâneo Fernando Pimentel.
Releiam dois exemplos do que já publicamos sobre a relação entre os dois mineiros:
O ANTAGONISTA
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